No vídeo, Luciano Hang diz que a burocracia do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Brilho paralisou a obra. Mas o Iphan respondeu que não. Em nota divulgada pelo Jornal Nacional, da Globo, o órgão explicou que foi uma consultoria contratada pela própria Havan.
Em casos assim, o Iphan é informado e, depois de estudos, a obra é liberada ou não.
Luciano Hang tem pressa, e, como mostra vídeo, não aceita outro resultado que não seja a liberação.
Em outro vídeo, o da reunião infame com ministros no dia 22 de abril, Bolsonaro toca no assunto. Ele diz:
E assim nós devemos agir. Como tava discutindo agora. O IPHAN, não é? Tá la vinculado a Cultura. Eu fiz a cagada em escolher, nu … não escolher uma , ‘ uma pessoa que tivesse o … também um outro perfil. E uma excelente pessoa que tá lá, tá? Mas tinha que ter um outro perfil também. O IPHAN para qualquer obra do Brasil, como para a do Luciano Hang. Enquanto tá lá um cocô petrificado de índio, para a obra, pô! Para a obra. O que que tem que fazer? Alguém do IPHAN que resolva o assunto, né? E assim nós temos que proceder.
Vinte e um dia depois da reunião, Bolsonaro nomeou uma especialista em turismo e hotelaria, Larissa Peixoto, para presidir o órgão.
Ela é funcionária do Ministério do Turismo há onze anos e não tem formação da área do patrimônio histórico e arquitetônico.
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