Patético, Villas Bôas ameaça Macron para defender seu garoto Bolsonaro, mas esquece que a França não é o STF

Atualizado em 22 de agosto de 2019 às 23:36
O general Villas Bôas e seu garoto

O general Villas Bôas saiu mais uma vez em socorro de seu gafanhoto Jair Bolsonaro.

O ex-comandante do Exército brasileiro resolveu peitar Macron por conta da convocação da reunião do G-7 para evitar a destruição da Amazônia pelas queimadas.

Macron, diz ele, realiza “ataques diretos à soberania brasileira” e faz “ameaças de emprego do poder militar”.

Onde?

“A questão ultrapassa os limites do aceitável na dinâmica das relações internacionais”.

Citou até o líder comunista Ho Chi Minh, vencedor da Guerra do Vietnã, segundo o qual “a França é a pátria do Iluminismo, mas quando viaja se esquece de levá-lo consigo.”

O general é fiador do pior presidente na história do país, cuja incompetência ultrapassou as nossas fronteiras.

Seu garoto Bolsonaro é um desastre e uma ameaça internacionais.

Parece aquele valentão da 5ª série que se encolhia e corria para baixo da saia da mãe quando a coisa apertava.

Ao invés cobrar qualquer coisa da Europa, Villas Bôas deveria mandar o moleque limpar o ranho do nariz, escovar o dente e se comportar como gente.

Uma coisa é intimidar o STF e aqueles ministros que vivem acovardados, general.

Outra é achar que as bravatas vão funcionar com os franceses.

Toma, que o filho é teu.