PGR fortalece estratégia para blindar Bolsonaro e livrá-lo da prisão após eleições

Essa investigação poderia abrir uma brecha para que a PGR, comandada por Augusto Aras, também fosse investigada

Atualizado em 8 de agosto de 2022 às 15:18
O Presidente Jair Bolsonaro (PL).
Foto por: Cleber Caetano/PR

A vice procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, segue insistindo na estratégia para proteger o presidente Jair Bolsonaro (PL) e intensificou as defesas feitas ao Supremo Tribunal Federal para que as apurações que envolvem o presidente e seus aliados sejam arquivadas.

Segundo a Folha, dentro do Ministério Público essas ações tem sido vistas como um meio de tentar blindar o presidente e evitar a reabertura de investigações contra ele caso perca as eleições em outubro.

Em caso de reabertura das apurações, aconteceria uma brecha para questionar o trabalho da PGR (Procuradoria-Geral da República), chefiada por Augusto Aras.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, chegou a criticar as atitudes de Lindôra, juntamente com a cúpula da CPI da Covid, que começou a chamá-la de ”testa de ferro” de Aras, que é seu braço direito na PGR antes mesmo antes de ela ocupar o posto de vice, o qual foi nomeada em abril deste ano.

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