
Quem anda com saudade do jornalismo das corporações, que já foi decisivo em muitos momentos no Brasil e hoje é irrelevante, precário e quase sempre golpista, que mate essa saudade com os jornalões argentinos.
Clarín e La Nación estão arrasando na cobertura da falcatrua de Javier Milei com a criptomoeda que logrou milhares de argentinos.

Sim, todos sabemos que são jornais da velha direita e antiperonistas. Mas é nesses momentos que o jornalista, e não o dono do jornal, faz valer suas prerrogativas.
Dá gosto ler, além dos jornais de esquerda, os dois jornalões na cobertura das safadezas de gângster de Milei, mesmo com o passado de vínculos desses veículos com a ditadura.
É nessas horas que podemos oferecer a prova de que os jornais ainda são feitos por nossos colegas jornalistas, e não por empresários de direita e até por fascistas. É reconfortante.
A maioria dos jornalistas é progressista e humanista. Sabem que é assim todos os que passaram por redações com todo tipo de gente.
Profissionais golpistas vinculados à direita consumida pela extrema direita não representam a média do jornalismo, nem aqui nem na Argentina.
Que os sobreviventes de redações esvaziadas e amordaçadas continuem resistindo.
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