Visivelmente irritado, o general Pazuello fez um pronunciamento patético (ok, essa parte não é novidade) após a liberação das vacinas Coronavac e AstraZeneca pela Anvisa.
Mandaram-no dar entrevista correndo para que João Doria não ficasse sozinho na tela da TV com o circo da imunização da enfermeira Mônica Calazans.
O governo, garantiu Pazuzu, fará “a maior campanha de propaganda do mundo” sobre a vacinação.
“Nosso único objetivo neste momento é salvar vidas”, afirma o sujeito submetido a um genocida obcecado pela cloroquina.
Atacou Doria, sem citá-lo, dizendo que o ministério paga as contas do Butantan e, por isso, pode confiscar o imunizante de São Paulo.
Pazuello diz que o Ministério tem em mãos as vacinas e poderia, “num ato simbólico ou numa jogada de marketing”, começar a vacinação agora, mas não o fará.
Ficou para segunda-feira.
Pauzello, provavelmente, tomou uma entubada do chefe Jair por deixar Doria sair na frente nessa corrida macabra.
“Não podemos admitir nada contra a união do nosso povo”, falou, enquanto tratava alguns jornalistas como cachorros.
Triste Bahia.