Polícia investiga desaparecimento de Emanuelle, de 13 anos, filha de ativista no Rio

A vítima supostamente chegou a tentar pedir ajuda para a família por mensagens, informando que não estava mais no bairro

Atualizado em 4 de agosto de 2022 às 12:36
Emanuelle, de 12 anos, está desaparecida

Na noite da última quarta-feira (4), a adolescente Emanuele de Oliveira da Silva, de 13 anos, desapareceu na rua da Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. A suspeita é de sequestro. Familiares e amigos buscam o paradeiro da menina.

O pai da adolescente, que trabalha como pedreiro, disse à polícia que uma de suas filhas informou que Emanuele havia sido abordada próxima de casa, por volta das 19h, e então foi colocada em um carro preto e seguido para um local não identificado.

Por um aplicativo de mensagens, a vítima chegou a pedir ajuda à irmã e relatou que não estava no bairro, como contou o pai. “Me ajuda, eu não estou na Carobinha. Tem uma praça e uma lona. Tá doendo muito”, teria dito Emanuele.

A família continuou tentando contato com a menina, mas o aparelho foi desligado. Ainda não existem possíveis motivações para o crime encontradas pela polícia.

A mãe de Emanuelle, Marcelle Bolive, que é empreendedora e ativista, usou suas redes sociais para pedir ajuda. “Me ajudem a encontrar a minha filha”, disse ela em publicação no Twitter.

O caso foi registrado na 35ª DP (Campo Grande) como sequestro ou cárcere privado. O fato está sendo investigado por policiais da Delegacia Antissequestro (DAS) e da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA).

Informações sobre o crime podem ser repassadas ao Disque –Denúncia (2253-1177) ou para DDPA (2202-0338 / 2202-0337), com garantias total do sigilo e anonimato.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link