Publicado no El Pais.
“A Marina é boa, ela conhece tudo por aqui. Mas eu vou votar na Dilma”, diz Adaíldo Carneiro de Lima, de 73 anos, morador de Quixadá, zona rural de Rio Branco, a 40 minutos da capital do Acre. “Ela (Dilma) deu essa casa pra gente. Não posso ser mal agradecido, né?”, explica, em frente à moradia que começou a ser construída há oito meses pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida.
O vizinho de Lima, Sr. Zé Gomes, de 90 anos, trabalhou no Seringal Bagaço, nome do local onde nasceu Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima, em 8 de fevereiro de 1958, em um lugarejo chamado Breu Velho. “Ela era chamada de ‘macaquinha do bagaço’, porque era muito pequena, magrinha e vivia correndo de um lado para o outro”, conta, rindo, exibindo a dentadura implantada por um programa do Governo Federal. Gomes ainda não sabe em quem vai votar.
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