Por que os judeus são melhores que os cristãos no sexo

Atualizado em 15 de junho de 2015 às 3:47
Davi mandou o marido de Betsabá para a morte na guerra para possuí-la

E eis que um teólogo sueco, Leif Carlsson, anuncia o óbvio.  Os judeus são melhores que os cristãos no sexo.

Não por sorte, não pela circuncisão. Pelas Escrituras. Elas moldam o caráter e a cultura dos povos.

Em textos antigos do judaísmo, está dito que fazer sexo é mais importante que estudar a Torá, livro sagrado dos judeus. Sem sexo a raça judia estaria extinta. Básico.

Você lê livros ou vê filmes de autores judeus e percebe o quanto o sexo é importante para eles. Philip Roth, romancista brilhante, escreve sobre sexo com maestria. Um de seus personagens prefere resolutamente a morte à impotência. Woody Allen, em seus filmes, coloca o sexo em primeiro, segundo e terceiro lugar, competindo ainda pelo quarto.

Um documento antigo judaico diz que a mulher deve ser satisfeita pelo seu marido e estipula até a quantidade segundo diferentes ocupações. Um marinheiro, uma vez por semestre.  Um desempregado, todos os dias.

No Velho Testamento judeu, o sexo é intenso. Judith atrai o líder de um povo inimigo para um encontro sexual e corta sua cabeça, virando uma heroína hebréia. O rei Davi fica alucinado por Betsabá, uma mulher casada, ao vê-la nua, tomando banho. Não hesita em enviar o marido dela, o pobre Urias, para a morte certa, no fronte. Tem com ela Salomão, cujo harém seria roubado um dia pelo próprio filho, Absalão.

No Novo Testamento cristão, sexo é pecaminoso. Jesus não era casado, e Maria não o teve pelos meios convencionais.

Não estou me gabando, mas meu nome completo, aqui enfim revelado, é Paulo Steinberg Nogueira.