Então vamos combinar. É presidenta Dilma Roussef.
Presidenta. Não presidente.
É correto, gramaticalmente. O português, generoso, aceita a presidente e a presidenta. Mas a titular do cargo prefere presidenta. Para que, então, não acatar sua preferência?
Coisa à toa?
Se sim, por que tratá-la de presidente?
Só se for para contrariar.
O empresário Roberto Marinho, de quem não se conhece uma única legenda de próprio punho, fazia questão de ser definido como jornalista. O jornalista Roberto Marinho. Toda a mídia da Globo, e não só da Globo, o chama assim ainda hoje. O jornalista Roberto Marinho.
Por que a vontade de Dilma vale menos?