Um dos alvos da operação que prendeu nesta terça-feira (22) o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, é primo de Edir Macedo, dono da Igreja Universal.
Ex-tesoureiro de antigas campanhas de Crivella, Mauro Macedo é acusado de ter recebido doações não declaradas de R$ 450 mil da Fetranspor, entre os anos de 2010 e 2012.
Quando o bispo disputava a prefeitura em 2016, Mauro ganhou um apelido excêntrico: “Mestre dos Magos”.
Entre 2003 e 2011, o primo de Edir ganhou vários cargos em Brasília, quando Crivella era senador. Nesta época, também ocupou cargos de confiança no gabinete do prefeito e também na liderança do Partido Liberal (PL).
Os dois são alvos da operação que investiga um suposto “QG da Propina” na Prefeitura do Rio.