A brasileira Catiúscia Machado, 43 anos, professora de crianças com necessidades especiais, foi encontrada morta em Sidney, Austrália, no apartamento onde vivia. A descoberta chocante levanta questionamentos sobre as circunstâncias que envolveram sua morte.
História de vida e mudança para a Austrália
Natural de Canoas, no Rio Grande do Sul, Catiúscia graduou-se em pedagogia em 2020, no Espírito Santo, e mudou-se para a Austrália com o namorado.
Em suas redes sociais, ela expressava amor por viagens, família e educação, revelando planos e expectativas para o futuro.
Em seu aniversário, ela postou uma foto sua admirando o horizonte no Brasil, e comentou em seu último post sobre sua “grande vontade de viver” e suas expectativas positivas sobre a próxima “volta ao sol”.
“Aprendi que é preciso viver a vida intensamente, aproveitar cada momento e fazer tudo o que quiser, sem deixar para depois”, postou ela.
Circunstâncias do incidente e acusação
Diogo de Oliveira, 40 anos, é acusado de matar Catiúscia em casa, em Chiswick, Sydney. A polícia alega que ele a empurrou, causando a queda fatal na banheira.
O corpo da vítima foi encontrado coberto por pacotes de comida congelada. Oliveira, acusado de homicídio por violência doméstica, está sob custódia e aguarda os desdobramentos legais.
Investigação em andamento
A polícia foi alertada por um amigo de Oliveira após o incidente. O caso ainda está sob investigação, e uma autópsia está em andamento para esclarecer a causa da morte de Catiúscia. O ocorrido suscita questionamentos sobre a segurança e bem-estar de brasileiros que vivem no exterior, levando a comunidade a aguardar mais informações sobre esse trágico desfecho.
Participe de nosso grupo no WhatsApp, clicando neste link
Entre em nosso canal no Telegram,clique neste link