Aliados e integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliam que, dentre os 37 ministérios do atual governo, 11 são inegociáveis para o atual mandatário, ou seja, ele não abriria mão deles para partidos do centrão. As informações são da coluna de Bela Megale, no Globo.
As pastas de maior “atenção” para os petistas seriam as da Casa Civil, Secretaria-Geral, Relações Institucionais, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Fazenda, Planejamento, Gestão e Inovação, Educação, Justiça, Desenvolvimento Social e Saúde.
O número de ministros vistos por membros da cúpula do governo como “indemissíveis” pelo presidente é semelhante. Como exemplo, temos a recente fala de Lula, onde ele afirma que a atual ministra da Saúde, Nísia Trindade, “é ministra dele” e que não considera sua demissão.
No mesmo patamar de Nísia, ou seja, fora de possíveis demissões, estão Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secom) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), por serem considerados de sua cota pessoal.
Outro grupo de nomes considerados inegociáveis é composto por Marina Silva (Meio Ambiente), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Simone Tebet (Planejamento). O motivo seria o fato de que esses nomes são vistos como símbolos do governo e sua substituição causaria um grande desgaste.
De acordo com a colunista, o ministro da Justiça, Flávio Dino, está em alta com Lula, mas não é apontado por aliados e auxiliares do presidente como “indemissível”.
No mesmo patamar de Nísia, ou seja, que estão fora de possíveis demissões, estão Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secom), e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) por serem considerados de sua cota pessoal.
Outro grupo de nomes tido como inegociável é composto por Marina Silva (Meio Ambiente), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Simone Tebet (Planejamento). O motivo seria pelo fato de que esses nomes são vistos como símbolos do governo e que gerariam grande desgaste se fossem trocados.
De acordo com a colunista, o ministro da Justiça, Flávio Dino está em alta com Lula, mas não é apontado por aliados e auxiliares do presidente como “indemissível”.