Se pudesse, Bolsonaro teria Queiroz como seu chefe de gabinete. Por Moises Mendes

Atualizado em 3 de setembro de 2019 às 19:03
Bolsonaro e o amigo de pescaria Queiroz: ausente da posse

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Bolsonaro é o cara aquele que chega ao poder e chama para o entorno só os que pensam como ele.

Sem discordâncias mínimas, sem questionamentos, sem nada que possa torná-lo ainda mais frágil e inseguro.

Quem não teve um líder com esse perfil na firma e na repartição? O controlador, o que exerce liderança por comandos e se sente desafiado até pelas ideias de quem está por perto e deveria ajudá-lo a pensar soluções.

Bolsonaro pode ser devorado pela empáfia e pela mediocridade que o cerca e tenta convencê-lo de que ele é esperto. Se pudesse, Bolsonaro teria Queiroz como chefe de gabinete.

Só não tem porque Queiroz está desfrutando do seu ano sabático.