Superlive de domingo: Para garantir petróleo, Biden tenta cooptar Maduro

AO VIVO. Leandro Fortes faz o giro de notícias e conversa com o porta-voz do ACNUR (Agência da ONU para Refugiados), Luiz Fernando Godinho; e com o jornalista Paulo Nogueira Batista

Atualizado em 6 de março de 2022 às 17:23
Superlive de domingo: Para garantir petróleo, Biden tenta cooptar Maduro
Superlive de domingo: Para garantir petróleo, Biden tenta cooptar Maduro. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Biden é assunto. AO VIVO. Leandro Fortes faz o giro de notícias e conversa com o porta-voz do ACNUR (Agência da ONU para Refugiados), Luiz Fernando Godinho; e com o jornalista Paulo Nogueira Batista. Moderação: Cassio Oliveira. Veja o DCM TV.

Representantes do alto escalão do governo dos Estados Unidos (EUA) irão à Venezuela neste final de semana para reuniões com integrantes do governo comandado por Nicolás Maduro, em um movimento visto como tentativa de afastar Caracas da Rússia.

Os russos são um aliado que, hoje, está cada vez mais isolado por conta da invasão da Ucrânia, de acordo com a publicação. Não se sabe com quem os estadunidenses vão se encontrar, ou quanto tempo passarão no país. Essas informações foram dadas pelo jornal New York Times.

Os Estados Unidos hoje se veem diante de uma pressão interna e externa para suspender as compras de petróleo da Rússia. Contudo, isso não é uma tarefa fácil que possa ser feita de um dia para o outro: em 2021, os EUA importaram cerca de 20,4 milhões de barris vindos dos poços russos por mês, correspondendo a cerca de 8% do total comprado do exterior.

Segundo o New York Times, um eventual diálogo com Caracas está sendo costurado, dentre outros nomes, pelo ex-deputado republicano Scott Taylor, em parceria com o lobista Robert Stryk, que representou rapidamente Maduro nos Estados Unidos em 2020 e ainda mantém contato com integrantes do governo. Stryk disse ter conversado com um empresário venezuelano, na sexta-feira, e escutou de aliados de Maduro que querem retomar o diálogo com Washington.

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O que falta saber nessa situação com os EUA?

Resta saber se a Venezuela estará disposta a ajudar. Diante das sanções contra Caracas, em 2019, a Rússia intensificou suas relações econômicas com o país, servindo como um dos seus principais canais de financiamento.

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