Dez anos de The Office. O pioneiro, inglês, de Rick Gervais.
Depois de Friends, a melhor série, para mim. Captou a essência da vida nas corporações. Levou para a tevê o que Dilbert mostrou em quadrinhos.
Chefes absurdos, equipes medíocres, conversas incrivelmente idiotas. Lembro sempre uma cena em que um colega diz para o outro que as vendas de papel na empresa estão fracas, mas quando a moda da internet passar as coisas voltarão a ser boas.
Prefiro a versão americana à inglesa. Não sei se pelos motivos certos. Menos cerebral, mais direta. Steve Carell é um gênio. Gervais faz você pensar demais antes de rir. E Dwight é Dwight.
Você se irrita com a vida na empresa em que trabalha?
Pense duas vezes.
Se fosse diferente, The Office não existiria.