A governadora de Dakota do Sul (EUA), Kristi Noem, ganhou um cargo estratégico no governo de Donald Trump, presidente eleito do país. Aliada do republicano, ela confessou ter assassinado um cachorro e uma cabra a tiros na propriedade rural de sua família.
A política cumpre seu segundo mandato como governadora atualmente e vai liderar o Departamento de Segurança Interna do governo Trump, órgão responsável por supervisionar agências que tratam da proteção de fronteiras, imigração, resposta a desastres e do Serviço Secreto.
Parlamentar por quatro mandatos, Noem foi cotada para ser candidata a vice na chapa de Trump durante a campanha eleitoral. A função que ocupará é considerada complexa e era administrada por cinco pessoas na gestão anterior do republicano.
A governadora foi descartada para ser vice de Trump após a divulgação de trechos de seu livro de memórias, o “No Going Back”, que relata como ela executou um cachorro da raça pointer. Noem relata que “odiava” o animal e que ele foi morto por ser considerado indomável.
Ela descreveu o cachorro como “um assassino treinado, menos que inútil como cão de caça” e afirmou que decidiu abatê-lo após ser mordida pelo animal, que também teria atacado galinhas de vizinhos. Noem narrou friamente como o pet foi alvejado no livro.
A obra também traz o relato de como ela assassinou uma cabra da família considerada “má, nojenta e malcheirosa”. A governadora ainda alegou que o animal perseguia seus filhos.
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