A sugestão feita pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, a menos de 90 dias das eleições, sobre realizar uma ”votação paralela” com cédulas de papel no dia do pleito, como forma de testar a integridade das urnas, já foi respondida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O TSE negou a proposta, em primeiro ponto porque seria ilegal realizar a medida sem o amparo da Lei Eleitoral, segundo porque, mesmo se o Congresso aprovasse a medida, ela seria impossível neste prazo.
E por último, os parlamentares avaliam que na verdade, a sugestão feita pelo ministro da Defesa tem como objetivo agradar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que já expressou inúmeras vezes sua opinião sobre o assunto, e para que, futuramente, o presidente possa ter meios de questionar um resultado que acabe sendo desfavorável para ele nas urnas.
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