O Jornal Nacional fez uma longa reportagem sobre a segurança da urna eletrônica no Brasil.
O JN ouviu até um especialista em auditagem e segurança, que garantiu: todo o processo é inviolável.
O estranho é que o Tribunal Superior Eleitoral tem um garoto-propaganda, o comentarista de TV de direita Caio Coppola, que diz o contrário em suas ‘análises’ sobre os equipamentos.
Ele está certo de que a urna é vulnerável e pode ser facilmente fraudada.
O TSE conseguiu um propagandista que prega contra o que o tribunal quer defender.
A grande imprensa não deu bola para a denúncia da presença do comentarista no lugar errado, mas a notícia circula desde ontem nos sites, blogs e redes sociais.
E o TSE mantém o moço, porque é simpático ou tem a admiração de alguma poderosa autoridade defensora da democracia.
Quem mantém no TSE um propagandista que conspira contra o que deveria defender?
O TSE pede bom senso aos eleitores e ao mesmo tempo usa um disseminador de fake news contra a própria propaganda em defesa do voto.
Os especialistas em marketing poderiam tentar explicar qual é a estratégia do TSE.