Um novo marco em nossa audiência

Atualizado em 4 de novembro de 2014 às 12:45

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Num mundo tão imperfeito como este em que vivemos, compartilhar boas notícias traz uma alegria considerável.

Temos um novo marco de audiência.

Chegamos em outubro, ainda com dez dias pela frente, à marca de 10 milhões de acessos. São mais de 3 milhões de visitantes únicos.

Nossa jornada, neste formato, se iniciou em janeiro de 2013. Tivemos, então, 200 mil acessos.

Isso quer dizer que, em 20 meses, crescemos 50 vezes.

Esse avanço vertiginoso se explica fundamentalmente em duas coisas.

A primeira é você. Você que, generosamente, lê, participa com seus comentários e compartilha nossos textos nas redes sociais.

A segunda é nossa alma.

O DCM, apartidário e independente, tem um compromisso único: com um Brasil mais justo, sem tamanhos privilégios para uns poucos que ocuparam o Estado e deixaram tantos brasileiros na pobreza.

Como você sabe, nossa grande causa é um Brasil “escandinavo”, sem os extremos de opulência e miséria para os quais alertava, como desagregadores fatais de qualquer sociedade, Jean Jacques Rousseau.

Comemoramos, há exatamente um ano, o primeiro milhão de acessos, marca que parecia tão distante quando iniciamos nossa jornada.

De lá para cá, crescemos dez vezes. E isto contando apenas, repito, os vinte primeiros dias do mês. Somos hoje um dos maiores sites de notícias e análises do Brasil. Nossos textos são amplamente lidos e discutidos não apenas aqui — mas em muitos outros sites que os reproduzem Brasil afora.

Em que patamar estaremos dentro de um ano?

A maior satisfação, em tudo isso, é o sentimento de contribuir para o debate em torno do Brasil que queremos construir.

Muito antes que o Papa Francisco, acertamente, dissesse que o maior mal da humanidade nos dias de hoje é a desigualdade, nós já havíamos dito que esta era a maior tragédia nacional.

Repetidas vezes, em nome disso, criticamos os governos do PT – mesmo reconhecendo que, desde Getúlio Vargas, administração nenhuma fez tanto contra a desigualdade como Lula, sobretudo, e depois Dilma.

Nossas críticas se centraram no que julgamos ser a baixa velocidade das conquistas sociais.

O DCM tem pressa em ver o Brasil se aproximar, socialmente, do padrão escandinavo, marcado pela “Janteloven”.

Numa tradução livre, Leis de Jante, uma cidade imaginária de um escritor escandinavo que virou parte da cultura local.

A primeira e mais importante lei de Jante é a que estipula que eu não sou melhor que você e nem você é melhor que eu, não importa sobrenome, não importa conta bancária, não importam coisas materiais de espécie nenhuma.

No Brasil, uns poucos são mais iguais, muito mais iguais que os outros, para usar a grande frase de Orwell.

Nós, do DCM, conectamos pessoas interessadas em mudar isso.

E é extraordinariamente animador verificar que essas pessoas são em número cada vez maior.