“Vacinar-se é um ato cidadão”, diz advogada que se imunizou com a camiseta do DCM em Belo Horizonte

Atualizado em 8 de maio de 2021 às 23:00
A advogada e engenheira Cláudia Magalhães, de Belo Horizonte, vacinou-se com a camiseta da DCMTV

A advogada e engenheira Cláudia Magalhães foi nesse sábado (8), em Belo Horizonte, receber a primeira dose da vacinação contra o Coronavírus trajando a camiseta da DCMTV.

A camiseta é um dos itens do kit que um membro recebe ao entrar na categoria Diamante, a mesma que confere acesso a um grupo de whatsapp com personagens importantes do debate político nacional como Daniel Cara, os advogados Marco Aurélio de Carvalho, Pedro Serrano e  Kakay, o ativista André Constantine e o ator Bemvindo Sequeira, além de, claro, toda equipe do DCM, capitaneada por seu editor-chefe Kiko Nogueira.

A reportagem do DCM conversou com Claudia sobre seu ato:

Vacinar-se é um ato político?

Acho que não deveria ser. É um ato cidadão. Proteger-se, sim, mas proteger a comunidade, em especial. Deveria ser corriqueiro. Mas nos tempos que correm, em que, lastimavelmente, politizaram a doença, a origem da vacina e até o ato de se vacinar, mais do que um ato político, meramente, vacinar-se tornou-se um ato político de resistência! Eles querem nos matar e nós resolvemos que não vamos morrer…

O que te fez ir com a camiseta do DCM à vacinação?

A camiseta do DCM representa resistência, resiliência e simboliza garra, esperança, uma gente que não se entrega.

Como conheceu o canal?

Minha mãe via Rede Globo o tempo todo. Aí uma prima deu pra ela um Chromecast pra ela ser feliz no YouTube. A gente começou vendo o 247. Depois o Nocaute. Zarpando pelo YouTube, um dia achei o DCM. Live do Kiko com o Pedro Zambarda. Mamãe se apaixonou por eles. Desde então, não perdia uma live do DCM. Só que ela mal e mal consegue atender o celular e fazer ligações (e olha que dei um iPhone pra ela, achando que podia ser amigável… nada!)

Assim, eu é que tinha que colocar os vídeos que ela queria ver. Sabia todos os horários das lives e não perdia uma. Veio a pandemia e o DCM foi o maior companheiro da Mamãe, presa dentro de casa. Tornei-me membro diamante em abril de 2020, primeiro para tentar retribuir o bem recebido pelo DCM e, em segundo lugar, por perceber que a resistência precisa da imprensa livre, que custa dinheiro, e que, se não colaborarmos com o financiamento dos custos da produção desse jornalismo sério, estaremos condenados à Rede Globo & Cia.

O que mais gosta no DCM?

Da espontaneidade, aliada à seriedade ética com a qual é conduzido o jornalismo. E a comunidade de membros permitiu-me fazer amigos, ainda que não os conheça presencialmente. Muito louco. Mas o elo entre essas pessoas, gente de carne e osso, com tristezas, alegrias, problemas e tentativas de soluções compartilhadas, indubitavelmente foi o DCM.