Veja quanto custou a viagem de Bolsonaro a Roma

Atualizado em 1 de novembro de 2021 às 17:40
Veja Bolsonaro e Tedros
Bolsonaro critica vacinação de crianças para o diretor-geral da OMS, que fica calado. Foto: Reprodução/Twitter

Informações da plataforma Painel de Viagens do Ministério da Economia mostram que a viagem de Jair Bolsonaro (sem partido) a Roma custou R$ 418 mil aos cofres públicos. Quase meio milhão de reais para ele falar absurdos ao dirigente da OMS, enquanto se isolou de outros líderes mundial.

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Isolado em uma viagem caríssima

Somente com diárias, a comitiva bolsonarista teve um custo de R$ 243 mil.

Ao todo, 24 pessoas fizeram parte do staff presidencial, entre os quais 15 integrantes do Ministério das Relações Exteriores e os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e da Cidadania, João Roma.

Essa viagem de Jair Bolsonaro a Roma para participar da reunião do G20 foi um verdadeiro fiasco.

Presidente encerrou sua participação no evento sem nenhuma reunião bilateral com outros líderes globais.

Essas informações foram levantadas pelo site de extrema direita O Antagonista.

Imagens deprimentes de Bolsonaro

Um vídeo postado por Jamil Chade no UOL mostra uma cena patética de Bolsonaro: “Pelas janelas de vidro do suntuoso local escolhido para sediar a cúpula do G20, em Roma, a luz do sol parecia criar um ambiente especial. Nos autofalantes, uma música calma dava um tom de sofisticação. O ambiente com design italiano era de elegância e tinha como objetivo criar uma certa intimidade entre líderes que, juntos, representam 80% da economia do planeta.

Mas, num canto da sala, um homem parecia desconfortável: Jair Bolsonaro.

O UOL teve acesso à antessala da cúpula do G20, um local reservado e de altíssima segurança. Blindados, os líderes tinham naquela área um raro espaço quase confidencial para discutir o futuro do planeta.

Mas, num canto da sala, um homem parecia sem interlocutores para debater política: Jair Bolsonaro.

Em outras rodinhas informais, a conversa era menos estratégica. Scott Morrison (Austrália), Justin Trudeau (Canadá) e Narendra Modi (Índia) e Boris Johnson (Reino Unido) falavam sobre como a pandemia exigiu uma nova forma de saudar entre as pessoas.

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