VÍDEO: Alckmin esteve próximo de líder do Hamas pouco antes de sua morte

Atualizado em 31 de julho de 2024 às 8:40
Geraldo Alckmin ao lado de Ismail Haniyeh, sorridente cumprimentando autoridades iranianas. Foto: Abedin Taherkenareh/EFE

O vice-presidente Geraldo Alckmin estava a poucos metros de Ismail Haniyeh, líder do Hamas, que foi morto na madrugada desta quarta-feira (31), durante a posse do novo presidente do Irã, realizada em Teerã na terça-feira (30).

Alckmin, que representava o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no evento, foi um dos convidados entre as centenas de autoridades internacionais presentes, mas não interagiu com Haniyeh.

Horas depois do evento, Haniyeh foi morto em Teerã, conforme comunicado do grupo palestino Hamas. A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte de Haniyeh e de um de seus guarda-costas, informando que o ataque ocorreu na manhã de terça-feira.

“A residência de Ismail Haniyeh, chefe do escritório político da Resistência Islâmica do Hamas, foi atingida em Teerã, e, como resultado deste incidente, ele e um de seus guarda-costas foram martirizados,” disse um comunicado da Guarda Revolucionária.

Embora Israel não tenha comentado o caso especificamente, havia prometido eliminar Haniyeh e outros líderes do Hamas após um ataque do grupo em 7 de outubro, que resultou na morte de 1.200 pessoas e na captura de cerca de 250 reféns.

O Hamas alegou que Haniyeh foi vítima de um “ataque aéreo traiçoeiro” em sua residência em Teerã, onde ele estava para participar da cerimônia de posse do presidente Masoud Pezeshkian.

A TV Al-Aqsa, controlada pelo Hamas, descreveu o ataque como um ato covarde e prometeu que não ficaria impune, citando Moussa Abu Marzouk, um alto funcionário do grupo. “É um ato covarde que não ficará impune”, afirmou.

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