“Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador”, dizia o filósofo grego Diógenes.
Carla Zambelli é, seguramente, a figura mais deplorável da política do Brasil. E olha que a competição é duríssima.
Você vai dizer que Jair Bolsonaro é pior. Errado.
Ainda mais nojenta é aquela que lambe as botas do genocida.
No vídeo em que ele aparece dando um chilique diante de uma repórter em Guaratinguetá (SP), mandando-a calar a boca, há um momento revelador do caráter de Zambelli.
Bolsonaro retira a máscara em seu piti.
Momentos depois, Carla faz a mesma coisa. Se ele defecar em público, ela o seguirá.
Quando Calígula caiu doente no início de seu reinado, um plebeu jurou dar a própria vida se o imperador se recuperasse.
O sujeito fez isso publicamente, na esperança de obter um prêmio generoso.
Calígula se recuperou, mas o puxa-saco se deu mal: uma vez de pé, Calígula optou por acreditar na palavra do homem e ordenou sua execução.
Carla Zambelli não tem qualquer limite na sabujice e na capacidade de servir um fascista.
Fará isso até ser devidademente jogada de volta para o esgoto de onde saiu, juntamente com o líder, agarrada a suas bolas — se ele não executá-la antes.
Olha a xiliqueira pic.twitter.com/aI3cHWA2bf
— Bruno Sartori (@brunnosarttori) June 21, 2021