VÍDEO: em novo recorde de sabujice, Carla Zambelli tira a máscara depois de Bolsonaro removê-la

Atualizado em 21 de junho de 2021 às 15:30
Zambelli tira a máscara após Bolsonaro removê-la: servil

“Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador”, dizia o filósofo grego Diógenes.

Carla Zambelli é, seguramente, a figura mais deplorável da política do Brasil. E olha que a competição é duríssima.

Você vai dizer que Jair Bolsonaro é pior. Errado.

Ainda mais nojenta é aquela que lambe as botas do genocida.

No vídeo em que ele aparece dando um chilique diante de uma repórter em Guaratinguetá (SP), mandando-a calar a boca, há um momento revelador do caráter de Zambelli.

Bolsonaro retira a máscara em seu piti.

Momentos depois, Carla faz a mesma coisa. Se ele defecar em público, ela o seguirá.

Quando Calígula caiu doente no início de seu reinado, um plebeu jurou dar a própria vida se o imperador se recuperasse.

O sujeito fez isso publicamente, na esperança de obter um prêmio generoso.

Calígula se recuperou, mas o puxa-saco se deu mal: uma vez de pé, Calígula optou por acreditar na palavra do homem e ordenou sua execução.

Carla Zambelli não tem qualquer limite na sabujice e na capacidade de servir um fascista.

Fará isso até ser devidademente jogada de volta para o esgoto de onde saiu, juntamente com o líder, agarrada a suas bolas — se ele não executá-la antes.