Carlos Bolsonaro, que foi acusado de liderar o movimento paralelo de médicos que tentou mudar a bula da cloroquina na Anvisa, apareceu ao lado do ministro das Comunicações, Fabio Faria, no Piauí.
E da pior forma possível: assustado, foi apontado como organizador do ato golpista de domingo, 16, quando agricultores e mães de família foram às ruas “autorizar” Bolsonaro a dar um golpe de Estado.
Seria constrangedor se o país não estivesse tão esculhambado.
“Apareça, Carluxo! Não fique no Rio”, disse Faria ao vereador carioca, ausente da Câmara e nada preocupado com os problemas da população que representa.
No Piauí, o ministro das comunicações, Fábio Faria, disse que vereador Carlos Bolsonaro é atacado na #CPIdaCovid por ter sido responsável pela eleição de Jair Bolsonaro.
"Apareça, Carluxo! Não fique no Rio", disse ao vereador carioca, que prontamente apareceu.
?: @SamPancher pic.twitter.com/p20fdavdYo
— Metrópoles (de ?) (@Metropoles) May 20, 2021