Suspeito de integrar o “ministério paralelo” da Saúde, Luciano Dias Azevedo teve suas diárias pagas pelo governo Bolsonaro para defender o “tratamento precoce” em Manaus (AM).
Em janeiro deste ano, dois dias antes do colapso de saúde, Luciano foi à cidade para propor “uma solução” para a alta de casos de covid.
Ele ficou por dois dias na cidade (entre 10 e 12 daquele mês) e o governo pagou R$ 626 por 2,5 diárias.
Vídeo de Samuel Pancher, no Metrópoles, também mostra que tentativa de mudar bula da cloroquina aconteceu após almoço de médicos com Bolsonaro.
Veja:
Exclusivo: suspeito de integrar "ministério paralelo" foi a Manaus defender tratamento precoce com diárias pagas pelo @minsaude dois dias antes do colapso de oxigênio.
E mais: tentativa de mudar bula de medicamento aconteceu após almoço de médicos com Bolsonaro.
?: @sampancher pic.twitter.com/zl9LxeA1sz
— Metrópoles (de ?) (@Metropoles) May 26, 2021