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O líder espírita conservador Divaldo Franco, que defendeu a farinata de João Doria Jr., fez um discurso contra a ideologia de gênero exaltando o juiz Sérgio Moro como “presidente da República de Curitiba” pelo “desnudar da hipocrisia e dos crimes”. Diz que a corrupção supostamente denunciada por Moro (que ainda é só um juiz) poderia ser usada no combate à tuberculose e outras doenças.
Franco ainda emenda num raciocínio altamente delirante falando que existem marxismos ocultos e que aborto é “crime hediondo”. “A tese de gênero nos torna indiferentes”, diz o líder religioso.