A jornalista Miriam Leitão, da Rede Globo, saiu em defesa da ex-presidente Dilma Rousseff depois dos ataques baixos do presidente Jair Bolsonaro, que cobrou um “raio-x” para saber se ela foi mesmo torturada.
“Tive diferenças com a presidente na crítica econômica que fiz ao governo dela, mas sou solidária”. Miriam lembrou dos mortos da ditadura militar, como Rubens Paiva e o também jornalista Vladimir Herzog, que era presidente na TV Cultura.
Miriam Leitão também disse que defendeu a prisão de Bolsonaro quando ele discursou exaltando Brilhante Ustra no voto pelo impeachment fraudulento contra Dilma. “Ele estava cometendo crime ali. Exaltando a tortura”.
E fez seu discurso para que as novas gerações não esqueçam o que foram as torturas da ditadura militar. Ela foi torturada naquele período.
Finalizou com a seguinte frase:
“E esse é o presidente Bolsonaro. Se diz cristão e ri do sofrimento humano”.
Veja.
Tortura não tem graçahttps://t.co/5VrSMTDqTn pic.twitter.com/w1XVDN8gef
— Samuel Pancher (@SamPancher) December 29, 2020