VÍDEO: Miriam Leitão diz que factoide da Folha contra Moraes já “morreu” no Supremo

Atualizado em 16 de agosto de 2024 às 9:52
A jornalista Miriam Leitão no Central GloboNews. Foto: reprodução

A jornalista Miriam Leitão afirmou, na última quinta-feira (15), durante o programa Central GloboNews, que a reportagem golpista da Folha de S.Paulo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do STF, “já morreu” no Supremo e “está sendo superada” no Congresso.

“No Supremo, eu ouvi que ‘já morreu’, e no Congresso, que ‘está sendo superada’. A minha avaliação é que está sendo superada porque, na verdade, não tinha a consistência que se criou em torno disso”, disse a jornalista.

Moraes foi acusado de ter utilizado a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para obter informações e conduzir investigações contra aliados de Jair Bolsonaro (PL).

A matéria, assinada pelo jornalista Glenn Greenwald, atual ídolo dos bolsonaristas, afirma que o magistrado teria agido “fora do rito” ao investigar bolsonaristas nos inquéritos das fake news e das milícias digitais.

Miriam também comentou sobre a comparação do episódio envolvendo Moraes com os casos da Lava Jato e Vaza Jato, afirmando que são completamente diferentes. “Não era o mesmo caso, não se repetiu na história o caso Lava Jato e Vaza Jato, era outra configuração completamente diferente e isso está se reduzindo”, afirmou.

Vale destacar que a Folha divulgou mensagens de WhatsApp entre auxiliares de Moraes que sugerem que a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE teria sido utilizada como um recurso investigativo para produzir relatórios a pedido de Moraes, sem a participação do Ministério Público ou da Polícia Federal (PF), para embasar decisões contra bolsonaristas no STF.

Assista abaixo:

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