O melhor da peroração de Gregório Duvivier sobre a ameaça bolsonarista nas artes é a cara de Cármen Lúcia quando ele fala que o censor acorda para procurar “mamilos, pepecas e bilaus”.
Cármen, como de hábito, saiu da reunião com os artistas com uma declaração acaciana: “Censura não se debate, se combate”.
Mas, naquele breve instante, ela pareceu humana.
“Se isso não é perseguição e uma prática discriminatória, eu não sei o que é”, diz @gduvivier em audiência pública com a Ministra Carmen Lúcia no STF. pic.twitter.com/Nv239g85zI
— Humberto Costa (@senadorhumberto) November 5, 2019