O general Pazuello entregou Bolsonaro na CPI da Covid no Senado.
Ao contrário dos demais membros do governo, que negaram tudo o que tinham dito e feito no decorrer da pandemia, o general disse que seguia rigorosamente as ordens do capitão durante seu período como ministro da Saúde.
“Só aceite qualquer coisa que eu te fale”, disse o general. “Se houver qualquer coisa foi eu que te falei”.
Nem médico, nem técnicos, nem nada.
Pazuello seguia o que Bolsonaro mandava.
Está explicado o caráter genocida do governo ao longo da maior crise sanitária da história do país, que está quase ultrapassando a marca dos 450 mil mortos.