VÍDEO: Sem citar negro assassinado no Carrefour, Bolsonaro diz ao G-20 que conflitos são fabricados no Brasil

Atualizado em 21 de novembro de 2020 às 13:41

Fala ocorre um dia depois da ONU divulga nota em que denuncia o racismo estrutural brasileiro.

“A violenta morte de João, às vésperas da data em que se comemora o Dia da Consciência Negra no Brasil, é um ato que evidencia as diversas dimensões do racismo e as desigualdades encontradas na estrutura social brasileira”, afirmou a entidade.

Na carta aberta, a ONU cita números da violência racial no Brasil, apontando que 75% das vítimas de homicídio no Brasil são negras, e sugere que o poder público se engaje mais na questão.

“O debate sobre a eliminação do racismo e da discriminação racial é, portanto, urgente e necessário, envolvendo todas e todos os agentes da sociedade, inclusive o setor privado.

Até o CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, falou em racismo ao comentar no Twitter que acontecimento na loja no Brasil era insuportável.

.x.x.x.x.

Leia também:

Ao condenar protestos contra o racismo, Bolsonaro deixa participantes do G-20 em choque