Bolsonaro erra diariamente no combate à pandemia no país.
Nega milhões de vacinas, sabota medidas restritivas e estimula drogas sem eficácia comprovada contra covid.
A sequência de erros teve início há exatamente 12 meses.
Neste mesmo dia 22 de março do ano passado, o presidente desprezou a doença, citando dados de mortes pelo H1N1.
“O número de pessoas que morreram de H1N1 no ano passado foram na ordem de 800 pessoas. A previsão é não chegar a essa quantidade de óbitos no tocante ao coronavírus”.
A fala ocorreu há exatos 365 dias e cerca de 290 mil mortes atrás.
Neste dia, São Paulo tinha 22 óbitos pela doença e o Rio de Janeiro ainda investigava um possível primeiro óbito.
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