Bolsonaro é o cavaleiro da desesperança.
Nesta sexta, o país chegou a 99 702 mortos pelo coronavírus, sendo 1.058 deles nas últimas 24 horas.
O que o presidente da República fez, até o momento, foi vender cloroquina e cavalgar sobre esses cadáveres e suas famílias.
A ONG Rio de Paz realiza uma manifestação em memória dessas vítimas em Copacabana. O grupo também protesta e faz críticas ao desgoverno durante a pandemia.
A cena mais emblemática foi de um bolsonarista tentando tumultuar o ato.
Falhou quando deparou com o taxista Márcio Antônio do Nascimento Silva — que já tinha recolocado as cruzes na areia num protesto anterior.
Silva perdeu um filho de 25 anos para a covid-19 e passará o primeiro Dia dos Pais sem seu menino.
O boçal passou pelo calçadão falando em “fake news”.
Márcio foi até ele e não deixou que aquela infâmia prosperasse.
“Eu tive que pegar o corpo do meu filho e botar dentro do caixão em um saco, então você não pode falar que é ‘fake news'”, afirmou.
“Não é fácil estar aqui, não é fácil, não é fácil relembrar isso tudo. Amanhã seria o Dia dos Pais. Se eu puder conscientizar apenas uma pessoa, eu já fico muito feliz e acho que meu filho não passou em vão. Eu não posso mudar o mundo, mas se eu puder ajudar alguma pessoa, já é importante”.
Ele e o motoboy Matheus são a prova de que nem tudo está perdido e que o Brasil será retomado do fascismo — em nome dos que não morreram em vão.
Congressistas brasileiros e norte-americanos estão prestes a divulgar um manifesto conjunto em defesa da democracia.…
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), em uma transmissão ao vivo…
Gabriela Hardt, conhecida por seu papel como juíza substituta nos casos da Lava-Jato no Paraná,…
A disputa pela herança de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, atingiu um novo patamar…
Nesta quinta-feira (2), uma audiência judicial virtual nos Estados Unidos envolvendo um processo movido pelo…
https://www.youtube.com/watch?v=4KyxpJKiyLo Professor Viaro faz o giro de notícias e entrevista os escritores Bruno Paes Manso…