
Foto: DCM
No Café da Manhã do DCM, análises e informações sobre o Brasil e o mundo. Às 9h, bate papo com o jornalista Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, nosso convidado fixo de todas as segundas-feiras, e o músico e empresário baiano Manno Góes, da banda Jammil e Uma Noites, diretor da União Brasileira de Compositores (UBC).
Na conversa a crise de direitos autorais nas redes, provocada pela eleições; o vazamento de áudios do STM, sobre torturas na ditadura militar; o fracasso da motociata bolsonarista; e o fim da emergência nacional da Covid-19, decretada pelo Ministério da Saúde.
Logo após, às 10h30, tem Café Anti-Colonial com Renzo Mora e Fabrício Rinaldi, que recebem o jornalista Gilberto Nascimento. Moderação: Maria Fernanda Passos
Fim da pandemia
Neste domingo (17), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pronunciamento, em cadeia nacional de rádio e TV, de cerca de três minutos. No discurso, Queiroga diz que há “condições”, no Brasil, para anunciar o fim da Emergência em Saúde Pública por conta da Covid-19.
Segundo o ministro, nos próximos dias será “editado um ato normativo” com as regras para essa medida. No pronunciamento, Queiroga disse que mais de 73% da população brasileira completou o esquema vacinal e cerca de 71 milhões de doses de reforço foram aplicadas.
“Graças à melhora do cenário epidemiológico, à ampla cobertura vacinal da população e à capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional, a Espin. Nos próximos dias, será editado um ato normativo disciplinando essa decisão”, declarou o ministro da Saúde.
Marcelo Queiroga acrescentou, no entanto, que a medida não “significa o fim da Covid-19”. “Continuaremos a conviver com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros”, afirmou.