Ex-presidente da Petrobras é acusado de prevaricar e PT cobra investigação

Atualizado em 27 de junho de 2022 às 23:52
O ex-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, participa de audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados

O PT apresentou representação criminal contra Roberto Castello Branco. Em grupo de mensagens no WhatsApp, o ex-presidente da Petrobras disse ter material que poderia incriminar Jair Bolsonaro. Para a bancada do partido, ele cometeu prevaricação. A informação é do Metrópoles.

“Qualquer servidor público tem o dever funcional de levar as autoridades legais informações acerca de crimes ou indícios de práticas delitivas que tenham conhecimento, sob pena de responsabilização, em tese, pela conduta criminosa de prevaricação”, dizem os petistas em documento.

Eles acusam Castello Branco de esconder provas para manter seu posto na estatal. Os parlamentares querem que haja uma investigação para “analisar a conduta omissiva do ex-presidente da Petrobras”.

Segundo o ex-presidente da companhia, essas mensagens estariam em seu celular corporativo, que foi devolvido à Petrobras quando ele deixou o cargo. Por isso, petistas querem que o aparelho seja periciado.

A bancada ainda quer a adoção das medidas “penais, cíveis e administrativas pertinentes” contra Castello Branco e Bolsonaro.

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