Roberto Jefferson é assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda analisam as principais notícias. Entrevista com o jurista Lenio Streck. Veja o DCMTV.
Após o impacto eleitoral negativo gerado pelo ataque a tiros de Roberto Jefferson (PTB) à Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro (PL) resolveu rifar o aliado político momentos após o episódio. A decisão gerou atordoamento em sua base aliada.
Políticos próximos ao presidente e apoiadores não sabiam se condenavam a ação armada contra os policiais ou criticavam a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (SFT).
A informação de que Bolsonaro havia ordenado que o Ministro da Justiça, Anderson Torres, fosse até a casa do bolsonarista terrorista para negociar sua rendição também contribuiu para ampliar a desorientação entre apoiadores.
O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) chegou a afirmar que o presidente mandaria as Forças Armadas para proteger o terrorista que se recusava a se entregar.
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Chamou de bandido
A publicação do atual mandatário em que chama Jefferson de “bandido” foi a senha para que a readaptação do discurso acontecesse.