Rebeca Andrade conquistou a medalha de ouro para o Brasil no solo. A ginasta fez a festa de todo o país na manhã de hoje (1º) ao garantir o primeiro lugar. Mas muito mais que a vitória, existe a revolução da atleta em cinco anos.
Ainda que o ciclo olímpico, por questões da Covid-19, tenha durado cinco e não quatro anos, a mudança de patamar é nítida. Em 2016, Rebeca foi muito elogiada por seu desempenho – muito aquém da disputa de uma medalha.
Para se ter uma ideia, naquela ocasião, a atleta encheu o time de orgulho ao terminar o individual geral em 11ª. O resultado foi considerado muito bom para quem estreava numa Olimpíada tão nova.
Agora, em Tóquio 2020, no novo ciclo, ela foi prata na mesma categoria. Ela já havia feito bonito o suficiente para deixar sua marca para sempre na ginástica brasileira. Tanto que foi parabenizada por uma das maiores ginastas do mundo.
Mas a atleta não estava satisfeita e queria ir além. No solo, categoria em que sequer esteve na final em 2016, Rebeca conquistou o ouro e colocou o Brasil no topo do mundo. Graças à força dela e da família.
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