A síndrome do Riocentro. Por Moisés Mendes

Atualizado em 25 de dezembro de 2022 às 11:43
Agente retirando bomba próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília
Foto: Reprodução/Vinícius Schmidt/Metrópoles

Os jornalões estão repetindo com a bomba encontrada ontem em Brasília o que fizeram em 1981 com o atentado do Riocentro.

Com exceção da Folha, estão escondendo que o preso tem ligação já provada com os patriotas acampados perto do QG do Exército.

Há a bomba. Há um preso. Há um arsenal de armas apreendidas. Há ligação com os golpistas. E os jornais em ressaca fingem que dormem depois da ceia.

Escamoteiam a informação que mais importa, da ligação do terrorista com o bolsonarismo, e tiram a notícia das manchetes.

Fizeram a mesma coisa logo depois do atentado de 1981, quando o esforço era para camuflar a ligação do terrorismo com os militares.

O jornalismo das corporações comete mais um crime, agora às vésperas da posse de Lula.

Em 1981, o esforço era para que não chegassem aos mandantes. Pode ser o que se repete agora.

Quem mandou os jornais tirarem das manchetes o plano terrorista que iria explodir um caminhão com combustíveis em Brasília?

Texto publicado originalmente no Blog do Moisés Mendes

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