A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) trabalham para embasar os ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral. Os ministros Wagner Rosário e Bruno Bianco, que chefiam as instituições, estão dando suporte à tese do presidente sobre a vulnerabilidade das urnas eletrônicas. A informação é do Estadão.
Além deles, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e os ministérios da Defesa e da Justiça também entraram na força-tarefa para auxiliar o chefe do Executivo.
Rosário e Bianco participaram do discurso de Bolsonaro a embaixadores estrangeiros na última segunda (18). No evento, ele prosseguiu com suas fake news e teorias da conspiração contra as urnas.
O chefe da CGU foi chamado para estruturar a tese do mandatário no início desse mês. Em reunião ministerial, os membros do governo discutiram somente a fragilidade das urnas. Uma semana depois, Rosário montou uma equipe de oito auditores para participar do processo.
A AGU, por sua vez, tem sido usada para respaldar juridicamente os ataques de Bolsonaro ao sistema.
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