Ao atacar Kátia Abreu neste domingo, acusando-a de fazer lobby favor do 5G e da China, Ernesto Araújo pode ter dado os últimos estertores.
Como Abraham Weintraub na Educação, Araújo vai cair atirando.
Convocou uma reunião de última hora com os secretários do Itamaraty para segunda de manhã.
Nos bastidores, diplomatas afirmam que o ministro das Relações Exteriores, que já respira por aparelhos, não deve permanecer no cargo.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Kátia Abreu o chamou de marginal e disse que ele não tem mais condições de permanecer no cargo.
Todos os colegas dela, sem exceção, estão detonando o sujeito.
O presidente da casa, Rodrigo Pacheco, criticou a investida de Araújo “justamente em um momento que estamos buscando unir, somar, pacificar as relações entre os Poderes”.
“Essa constante desagregação é um grande desserviço ao País”, falou.
Araújo é mais um da ala psiquiátrica, teleguiada por Olavo de Carvalho, que dança.
O próximo deve ser o assessor internacional de Bolsonaro Filipe G. Martins, que fez um gesto supremacista branco em reunião com senadores.
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