Na segunda-feira (03), foi definido um documento de 52 diretrizes para evitarem casos da variante Ômicron no exército. Neste documento diz que é, obrigatório o uso de mascara, distanciamento social e quem espalhar fake News sobre a pandemia será punido.
O comandante do exército fez um comunicado, falando sobre as novas diretrizes: “A evolução da situação do combate à pandemia da covid-19, inclusive com o avanço da vacinação, possibilita o estudo em direção ao retorno pleno da realização das atividades administrativas e operacionais, de preparo e emprego, no âmbito da Força, mantendo-se sempre como prioridade a preservação da saúde dos integrantes do EB [Exército Brasileiro] e dos contribuintes do Sistema de Saúde do Exército”
O comandante deixou em aberto sobre a possibilidade de ser obrigatória a vacinação contra a covid-19, é apenas obrigatória a vacinação contra febre amarela, hepatite B e tétano. “Os casos omissos sobre cobertura vacinal deverão ser submetidos à apreciação do DGP (Departamento Geral do Pessoal), para adoção de procedimentos específicos.”
Bolsonaro é contra o distanciamento social, o uso de máscara e a vacinação, e de acordo com militares, o Exército começou a avaliar a fazer uma publicação de uma nota de esclarecimento, dizendo que a vacinação não será obrigatória na Força para acabar com o descontentamento de Bolsonaro. Nenhum novo comunicado foi feito até o momento
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Nova crise?
Os militares temem uma nova crise por causa da contrariedade de Bolsonaro, apesar de estar claro e bem conversado sobre a vacinação ser obrigatória, e Bolsonaro estar feliz.