Publicado originalmente no blog do autor
Caiu o sétimo general mandado embora sem despedidas e sem honras por Bolsonaro.
Otávio Rêgo Barros, sempre citado como um moderado, nunca conseguiu ser o porta-voz do governo, porque os garotos não deixaram,
Para que porta-voz, se há um gabinete comandado pelos filhos do homem, dentro do Planalto, para produzir notícias falsas muito melhores do que as verdadeiras?
Bolsonaro empregou mais de 3 mil militares e se protegeu num ministério de generais para ter, pela força militar, o apoio civil que nunca teve.
O que os oficiais da ativa pensam do tratamento que o tenente dispensa aos generais, muitos deles humilhados pela família, como aconteceu com Rêgo Barros?
Um dia ficaremos sabendo.
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