A presença de Carlos Bolsonaro na comitiva de Jair Bolsonaro não é acintosa apenas pelo fato de ele ser um mero vereador. Carluxo representa também uma humilhação completa para os demais que representam o país na Rússia.
Especialmente para ele, o general Augusto Heleno. Heleno é um puxa-saco desprezível e dono de uma espinha mais dobrável que mesa suja de boteco.
Mas não precisava exagerar.
As fotos que surgiram de uma reunião com Vyacheslav Volodin, presidente da Duma Federal, a Câmara dos Deputados russa, explicitam a situação estapafúrdia e calhorda a que chegamos.
Do lado direito de Jair Bolsonaro está o Zero 2, com seu peculiar olhar rutilante. É a nossa família real disfuncional e miliciana.
Ao fundo, encolhidinho num sofá como um velho miserável que todo mundo na festa de Natal odeia, está Heleno, aparentemente cochilando ou jogando Candy Crush no celular.
Bem ou mal, ele é chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O general Ramos, da Secretaria-Geral, é visto na ponta, de escanteio.
Os demais nem aparecem direito no quadro — Carlos França (Relações Exteriores), Braga Netto (Defesa) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).
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Bolsonaro e Carluxo
Carluxo e o pai vivem de sodomizar as Forças Armadas. É uma relação vingativa que se revela nesses momentos.
Se o general Heleno tivesse honra, diria “Spaciba” e sairia para fazer compras, não sem antes dar um tapa na orelha do delinquente.
Sabemos, porém, que a última vez em que Heleno ouviu falar em honra e decência ele não entendeu porque estava com o nariz entre as nádegas do dono.