Caso Dom e Bruno tem repercussão internacional na web

Atualizado em 16 de junho de 2022 às 18:58
Caso de Dom Phillips e Bruno Pereira repercutiu internacionalmente
Foto: Reprodução

O caso do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, desaparecidos na região da terra indígena Vale do Javari, no Amazonas, repercutiu internacionalmente na web.

A dupla estava desaparecida desde o último dia 5. Na quarta-feira (15), a Polícia Federal informou ter localizado remanescentes humanos na área de buscas.

O diretor da Quaest Pesquisa e Consultoria, Felipe Nunes, informou nesta quinta-feira (16), por meio das redes sociais, que o assassinato de Dom Bruno está repercutindo internacionalmente nas redes. Segundo ele, desde o dia 5 já são mais de 18 milhões de menções nas mídias sociais em mais de 100 países. Apenas no Brasil, o assunto teve mais de 7 milhões de menções, nos Estados Unidos foram 1 milhão e na Inglaterra quase 500 mil.

O pescador Amarildo Oliveira, conhecido como Pelado, detido no dia 7 e o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos, preso na terça-feira (14) confessaram o crime. Pelado se comprometeu a levar os policiais ao local onde enterrou os corpos.

A imprensa internacional também repercutiu a notícia da morte do indigenista e do jornalista inglês. A Al Jazeera explicou ao seu público que o crime vai trazer consequências ao governo de Jair Bolsonaro (PL). Isto porque a gestão bolsonarista recebeu muita pressão na Cúpula das Américas para que o caso fosse solucionado o mais rápido possível.

O jornal inglês The Guardian destacou que “remanescentes humanos” foram encontrados no Vale do Javari. “Dom Phillips e Bruno Pereira: Polícia brasileira encontra dois corpos em busca de desaparecidos”, diz o título da notícia.

O The Washington Post repercutiu a informação de que os irmãos confessaram ter matado Dom e Bruno. O The News York Times e o Le Monde seguiram a mesma linha. Já a BBC News explicou que a polícia brasileira trabalhava junto com a Interpol para que fosse descoberta a identidade dos corpos.

Clique aqui para se inscrever no curso do DCM em parceria com o Instituto Cultiva

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link