Caso Gabriel Luiz: Polícia encontra o celular de repórter da Globo esfaqueado

Atualizado em 15 de abril de 2022 às 13:32
Celular do repórter da Globo Gabriel Luiz
Celular do repórter da Globo – Foto: Fabiano Andrade/TV Globo

A Polícia Civil do DF encontrou o celular de Gabriel Luiz, repórter da Globo que foi esfaqueado na última quinta-feira (14). Dois bandidos atacaram o jornalista no Sudoeste, em Brasília. O celular que havia desaparecido acabou sendo encontrado na manhã desta sexta (15).

O aparelho foi localizado por um morador da região, caído no chão. O rapaz entrou o eletroeletrônico para um investigador da Polícia Civil, que encaminhou o celular para a 3ª Delegacia de Polícia, no Cruzeiro, responsável que investiga o crime. Os policiais trabalham com a hipótese de tentativa de homicídio e também de tentativa de latrocínio. Outras possibilidades de crime não foram descartadas.

“Todos os órgãos de segurança estão empenhados na captura dos bandidos. A investigação está em curso e chegará a bom termo. Não descartamos nenhuma hipótese sobre as razões do ataque. Tudo vai ser esclarecido. Prestamos solidariedade ao Gabriel e sua família”, diz a secretaria de Segurança Pública do DF em nota.

Um boletim médico foi divulgado às 12h20 pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do DF (Iges-DF), informando que Gabriel se encontra “no pós-operatório imediato, em estado grave mas estável. O paciente está consciente e recebeu visita do pai”.

Como foi o ataque contra Gabriel Luiz?

O jornalista foi esfaqueado na noite de quinta-feira (14), perto do prédio onde mora. Depois da agressão, ele andou até o condomínio que mora para pedir ajuda. Segundo informações de mulher, que é funcionária da portaria do prédio, o colega do turno da noite foi quem socorreu o jornalista.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, Gabriel correu cerca de 10m, logo após ser atacado por dois bandidos. O porteiro do prédio ligou para o Corpo de Bombeiros para pedir socorro.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) relatou, em nota, que o jornalista estava debaixo de uma marquise quando a equipe de socorro chegou para conter o sangramento. “Devido à proximidade do Grupamento de Bombeiros do Sudoeste e o local do atendimento, os militares chegaram muito rápido, fato que reduziu consideravelmente a perda de volume sanguíneo”, diz o comunicado.

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