Caso Wal do Açaí, próxima de Bolsonaro, chega a três anos e meio sem conclusão

Atualizado em 2 de janeiro de 2022 às 7:13
Veja a Wal
Walderice Santos da Conceição, conhecida como ‘Wal do açaí’, com Carlos e Jair Bolsonaro Foto: Reprodução/Redes sociais

Quando Jair Bolsonaro (PL) inicia o último ano de seu atual mandato presidencial, a investigação sobre Wal do Açaí, a funcionária fantasma que ele empregava em seu gabinete na Câmara dos Deputados, completa três anos e meio sem conclusão, lembra a Coluna Painel da Folha de S.Paulo.

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O que foi o caso da Wal?

Walderice Santos da Conceição reformou sua loja na Vila de Mambucaba, teve péssimo desempenho na candidatura a vereadora de Angra dos Reis e foi nomeada para um cargo que continua exercendo na prefeitura da cidade.

Na época, o então deputado Bolsonaro usava verba da Câmara para ter Wal como assessora, que trabalhava vendendo açaí e prestava serviços particulares a Bolsonaro durante horário de expediente da Câmara.

O procurador responsável pelo caso, João Gabriel Queiroz, chegou a se afastar em dezembro de 2019 para fazer mestrado na Espanha.

Nesse período, o procedimento passou por gabinetes, mas ninguém tocou o inquérito.

A Procuradoria da República do DF disse, por meio da assessoria de imprensa, que o caso tramita sob sigilo.

E nada acontece com os envolvidos nessa situação.

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