Foto: Reprodução/Sostav
Nesta terça-feira (8), a Coca-Cola anunciou que seguirá o exemplo de outras empresas do mercado mundial e abandonará os consumidores russos. A multinacional tomou esse posicionamento como medida de sanção após a Rússia invadir a Ucrânia.
Ainda em seu comunicado a produtora de refrigerantes e similares disse ainda que: “Nossos corações estão com as pessoas que estão sofrendo os efeitos inconcebíveis desses trágicos eventos na Ucrânia. Continuaremos a monitorar e avaliar a situação à medida que as circunstâncias evoluem”
A marca lembrada geralmente como símbolo do capitalismo, entrou na Rússia na década de 1990, após a extinção da União Soviética. Foi necessário um investimento pesado em marketing para popularizar a bebida no país, que também encontrou uma grande concorrente, a conhecida na época como PepsiCo.
Leia mais:
1 – Família de Kobe Bryant tem direito a valor bilionário da Coca-Cola
2 – VÍDEO: Bolsonaro disse que tem “bucho” corroído pela Coca-Cola: “Me salvou da facada do Adélio”
3 – Justiça nega tirar da prisão mãe faminta que furtou Coca-Cola e miojo
Coca-Cola e o movimento de empresas contra a Rússia
Nesta terça, a empresa de fast food McDonald’s, conhecida mundialmente pela produção de sanduíches, anunciou que fechará temporariamente as suas lojas na Rússia. Ao todo, são 850 unidades no país, e uma parceria que durou décadas, tendo seu início em janeiro de 1990.
Para o CEO e presidente da marca, Chris Kempckinski, não é possível apensas ignorar tudo o que tem acontecido entre os países do leste europeu. A respeito dos trabalhadores, o empresário disse que os salários de mais de 62.000 funcionários será mantido.