DCM Ao Meio-Dia: Papa pede fim do ‘massacre’ na Ucrânia; Tabata e a guerra no PSB após ‘não’ à federação com PT

AO VIVO. Rudá Ricci analisa as últimas notícias. Entrevista com Ademir Castellari que é sociólogo, consultor do Instituto Cultiva

Atualizado em 13 de março de 2022 às 12:32
DCM Ao Meio-Dia: Papa pede fim do 'massacre' na Ucrânia; Tabata e a guerra no PSB após ‘não’ à federação com PT
DCM Ao Meio-Dia: Papa pede fim do ‘massacre’ na Ucrânia; Tabata e a guerra no PSB após ‘não’ à federação com PT. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Papa Francisco é assunto. AO VIVO. Rudá Ricci analisa as últimas notícias. Entrevista com Ademir Castellari que é sociólogo, consultor do Instituto Cultiva, Professor e ex vice coordenador do OP de São Paulo. Moderação: Décio Nogueira. Veja o DCM TV.

Papa Francisco fez neste domingo (13) um apelo sincero pelo fim do “massacre” e do “ataque armado inaceitável” na Ucrânia, invadida pela Rússia desde 24 de fevereiro. Ele lamenta e protesta contra a Guerra da Ucrânia. Após a oração do Angelus de domingo, o Papa argentino condenou a “barbárie”.

O Santo Padre condena matar civis, incluindo crianças, e implorou: “Em nome de Deus, peço que pare com este massacre”. Papa disse que a cidade portuária de Mariupol, no sul do país, severamente atingida, “tornou-se uma cidade mártir na guerra comovente que está devastando a Ucrânia”.

“Diante da barbárie do massacre de crianças, inocentes e civis indefesos, não há razões estratégicas, apenas o inaceitável ataque armado deve ser detido antes que reduza as cidades a cemitérios”, afirmou. O pontífice pediu negociações e corredores humanitários eficazes, diz a AFP.

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Papa Francisco já falou anteriormente sobre Ucrânia

Em 6 de março, Papa já havia condenado a guerra que está ocorrendo na Ucrânia. O pedido dele foi para que os ucranianos e russos parem o conflito e encontrem um caminho “para esta paz”.

“Na Ucrânia correm rios de sangue e lágrimas. Não se trata apenas de uma operação militar, mas de guerra, que semeia morte, destruição e miséria. As vítimas são cada vez mais numerosas, assim como as pessoas em fuga, especialmente mães e crianças. Naquele país martirizado, cresce dramaticamente de hora em hora a necessidade de assistência humanitária”.

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