DCM Café da Manhã: Apoio à cultura derruba Bolsonaro no Congresso Nacional

Atualizado em 6 de julho de 2022 às 9:22
Apoio à cultura derruba Bolsonaro no Congresso Nacional
DCM Café da Manhã- capa, 06/07
Foto: Reprodução

Dose dupla, no Café da Manhã do DCM: Às 8h30, o quadro “Diabos Velhos”, com Kiko Nogueira e Leandro Fortes comentando as notícias do dia e da semana, dando a real do que vem pela frente, na política brasileira.

Às 9h30, bate papo com o jornalista e analista político Breno Altman, do Opera Mundi, nosso convidado de todas as quartas-feiras.

Na conversa a derrubada dos vetos às leis Almir Blanc e Paulo Gustavo, no Congresso Nacional; da posse da nova presidenta da Caixa; da briga pela instalação da CPI do MEC, no Senado; da ida de Lula à CNI; da guerra da Ucrânia; e das expectativas latino-americanas em relação às eleições no Brasil.

Logo após tem Café Anti-Colonial com Renzo Mora e Fabrício Rinaldi que recebem o Casal Meteoro. Moderação: Maria Fernanda Passos.

Na última terça-feira (05), os vetos do presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação as leis de incentivo a atividades culturais Aldir Blanc 2 e Lei Paulo Gustavo foram derrubados pelo Congresso Nacional. O evento contou com a presença de artistas, produtores e secretários de Cultura.

A partir disso, os textos serão promulgados pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e irão se tornar leis. Ambas somam repasses iniciais de R$ 6,8 bilhões por municípios e estados. A votação aconteceu após o acordo entre líderes partidários e governo.

O veto em relação à Lei Aldir Blanc 2 foi rejeitado por 414 deputados federais. No Senado, o placar foi 69 a 0. Já o veto presidencial sobre a Lei Paulo Gustavo foi derrubado por todos os 66 senadores, e na Câmara, ainda houve de 356 contra 36.

De acordo com o senador Randolfe Rodrugues (Rede-AP), a derrubada dos vetos contou com a ajuda de artistas de todo o Brasil contra o desprezo do governo em relação a cultura.

“O governo argumentou que precisa analisar o impacto da Lei Paulo Gustavo. Chega a ser cínico esse argumento; logo o governo que deu à luz uma proposta de emenda à Constituição kamikaze que agora está na Câmara”, afirmou o senador.

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