DCM Café da Manhã: Triunfo de Gustavo Petro consolida guinada à esquerda na AL

Atualizado em 20 de junho de 2022 às 8:33
DCM Café da Manhã: Triunfo de Gustavo Petro consolida guinada à esquerda na AL
DCM Café da Manhã capa- 20/06
Foto: Reprodução

Gustavo Petro é o assunto. AO VIVO. Às 8h30, Café da Manhã do DCM com o jornalista Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, nosso convidado de todas as segundas-feiras.

Às 9h, bate papo também com o teólogo e escritor Frei Betto, coordenador do programa Fome Zero, no governo Lula. E, em seguida, às 10h, vamos receber o deputado Glauber Braga, do Psol do Rio de Janeiro, vítima de um processo esdrúxulo de cassação pelo presidente da Câmara dos Deputados, o bolsonarista Arthur Lira.

Vamos falar sobre a eleição de Gustavo Petro, na Colômbia; da guinada da América Latina à esquerda; da CPI da Petrobras proposta por Bolsonaro; e das investigações sobre as mortes na Amazônia.

Assista a live:

Oito países da América do Sul passam a ser governados pela esquerda

No domingo (19), Gustavo Petro venceu o candidato da extrema-direita Rodolfo Hernández nas eleições da Colômbia. Agora, oito países da América do Sul passam a ser governados por líderes declaradamente de esquerda.

Petro conquistou 50,49% dos votos válidos, enquanto seu rival obteve 47,26%. Antes dele, o antigo líder estudantil Gabriel Boric tomou posse no Chile em 11 de março de 2022 e Pedro Castillo, no Peru, em 28 de julho de 2021.

Os outros países da região comandados por mandatários de esquerda são: Argentina, do peronista moderado Alberto Fernández, Bolívia, de Luis Arce, aliado de Evo Morales, Guiana, de Irfaan Ali, Suriname, de Chan Santokhi, e a Venezuela, de Nicolás Maduro. Há também o caso do México, considerado como parte da América Latina. O país é comandado por Andrés Manuel López Obrador.

Por outro lado, são quatro as nações da América do Sul com presidentes considerados de centro-direita ou direita: Brasil, de Bolsonaro, Equador, de Guillermo Lasso, Paraguai, de Mario Abdo Benítez, e Uruguai, de Alberto Lacalle Pou.

O Brasil também pode ter uma mudança na linha ideológica do governo, caso o ex-presidente Lula vença nas urnas de outubro deste ano. Da última vez que os brasileiros se preparavam para votar, o cenário no continente era diferente. Líderes de oito países se identificavam como direita ou centro-direita (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Guiana, México, Paraguai e Suriname), enquanto outros cinco se declaravam de esquerda ou centro-esquerda (Bolívia, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela).

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